Quantas vezes você já aconselhou seu filho (ou qualquer adolescente da família) a nunca experimentar drogas para não se tornar um viciado? Essa atitude revela o desejo de proteger os nossos jovens do vício, mas será que ele é mesmo provocado pelo ato de começar a usar a droga? Na verdade, pensamos assim, pois, tomamos por base os experimentos científicos de séculos passados. Ao pesquisar como funciona o vício em drogas, as conclusões às quais se chegava mostravam que o processo acontecia pelo uso contínuo da substância. Antes que comecem a nos questionar, não estamos incentivando ninguém a experimentar drogas, mas, apenas mostrar que, o que causa o vício, não é a droga em si, mas o contexto no qual o indivíduo está inserido. O que demonstra que a chance da cura no vício em drogas é possível.
Se você está passando por este problema, é necessário entender que não adianta se culpar por ter deixado o seu filho “andar com más companhias” ou achar que o deixou “livre demais” e ele acabou experimentando a droga e se viciou. Entenda que o problema é muito maior do que o simples fato de provar uma substância e, para ajudá-lo a entender como o viciado se sente, listamos abaixo algumas das razões que levam pessoas a se viciarem. Acompanhe!
Pesquisas antigas consistiam em manter um rato sozinho, trancado em uma cela, com uma garrafa de água natural e outra de água misturada a drogas. O roedor acabava viciado à água com entorpecentes. Com o novo conceito, entende-se que o rato não se viciava por causa da droga, mas pela situação em que se encontrava: sozinho em uma cela, não havia nada mais a fazer do que consumir a droga.
Pesquisas mais recentes, criaram um parque onde os ratos podiam viver livremente, se divertir e interagir com os outros. As mesmas duas garrafas de água foram colocadas e eles consomem a água sem drogas. O fato de terem outras opções de atividades, faz com que não se interessem pela droga.
Em muitas guerras, soldados são “obrigados” a usar drogas para conviver com a situação de estarem o tempo todo sujeitos a matar ou morrer. Ao retornar para casa, reencontrar a família e voltar ao convívio social, eles não permanecem viciados nas substâncias que consumiam quando estavam em guerra. Diante desse quadro, não te passa pela cabeça que o retorno ao lar faz com que eles não precisem mais das substâncias, já que o vazio em que viviam foi preenchido pelos entes queridos?
Nós, seres humanos, precisamos nos sentir inseridos em um contexto. A necessidade de fazer parte de um grupo, pode fazer com que um indivíduo use drogas para não destoar do contexto. Pessoas que fazem cirurgias em ossos recebem remédios com altas doses de cocaína e heroína. Você já viu alguém sair viciado do hospital? Ficou mais fácil entender agora por que a sua tia não se viciou depois de um mês no hospital e o seu filho se tornou dependente logo após o primeiro contato com a substância? Entender o problema como algo mais sério do que o simples fato de experimentar um entorpecente poderá ajudá-lo a auxiliar um ente querido a livrar-se do vício.
O EDS TRATAMENTOS, em parceria com as unidades clínicas credenciadas, oferece toda a infraestrutura necessária ao tratamento para a recuperação de dependentes químicos, tanto por vício em álcool como pelo uso descontrolado de drogas e entorpecentes. Além do espaço físico — interno e externo — adequado à segurança da internação, o tratamento é coordenado por psiquiatras especializados e respeitados nesse ramo. Trabalhamos com uma equipe multidisciplinar formada por médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros especialistas. Por meio de um trabalho sério e dedicado, nossos profissionais têm garantido o necessário suporte à recuperação de doenças causadas pelo uso de substâncias químicas. Agora que você já sabe como a cocaína é prejudicial à saúde, não deixe para amanhã: faça contato com o EDS TRATAMENTOS agora mesmo, e conheça o programa especializado no processo de recuperação do paciente.
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Ao tratar um dependente químico, toda a família passa também por um processo de cura.